É assim que te vejo ao pé de mim, com detritos, escorrências, lama, mas tão grande, tão vivo, tão humano, que, para sintetizar a tua vida, só me servem as palavras com que um espectador ilustre saúda o Hamlet no fim da representação: – Boas-noites, meu príncipe, és homem, o homem e todo o homem!
[Raúl Brandão]
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